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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
16/07/2015 |
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Data da última atualização: |
16/07/2015 |
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Autoria: |
FONTES, M. A. L. |
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Título: |
Análise da composição florística das florestas nebulares do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. |
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Ano de publicação: |
1997 |
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Fonte/Imprenta: |
Lavras : UFLA, 1997. |
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Páginas: |
50p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal, Área de concentração em Manejo Ambiental) - Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais. Orientador: Prof. Ary Teixeira de Oliveira-Filho. |
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Conteúdo: |
As florestas altimontanas neotropicais são reconhecidamente muito pouco estudadas, sendo que, no Brasil, são praticamente desconhecidas. O objetivo do presente trabalho foi realizar um levantamento florístico da comunidade arbustivo-arbórea das florestas altimontanas do Parque Estadual de Ibitipoca, Estado de Minas Gerais, analisar sua composição no contexto das florestas ombrófilas e semidecíduas do sudeste do Brasil e avaliar seus laços florísticos com outras formações montanas neotropicais. O Parque situa-se no município de Lima Duarte, sudeste de Minas Gerais, entre as coordenadas geográficas 21o40'-21o44'S e 43o52'-43,55'WGr., participando do complexo da Serra da Mantiqueira. O clima é do tipo Cwb de Koppen, ou seja, tropical de altitude com verões amenos, sendo a umidade incrementada pela constante passagem de nuvens e formação de neblina. As florestas distribuem-se no Parque entre os 1100 e 1700m de altitude, geralmente associadas às linhas de drenagem no relevo e circundadas por campos altimontanos e rupestres. As espécies arbustivas e arbóreas foram amostradas de maio de 1995 a junho de 1996, em visitas extensivas às áreas de florestas e coletas intensivas em parcelas amostrais. A listagem florística foi comparada com 44 estudos realizados em florestas ombrófilas e semidecíduas do sudeste do Brasil por meio de três técnicas de análise multivariada: (a) uma classificação hierárquica aglomerativa pelo método dos grupos pareados não ponderados usando médias aritméticas (UPGMA), tendo Coeficiente de Jaccard como medida de similaridade; (b) uma classificação hierárquica divisiva pela análise biodirecional de espécies indicadoras (TWINSPAN) e; (c) uma ordenação por análise de correspondência canônica (CCA), analisando conjuntamente a florística e os fatores ambientais regionais. Verificou-se que as florestas montanas do PE Ibitipoca são compostas por dois tipos de florestas nebulares (ou ombrófilas altimontanas), diferenciados fisionomica e floristicamente: uma floresta mais baixa, reconhecida como elfin forest, e outra mais alta, associada à Mata Atlântica de altitude. Foram encontradas 199 espécies e 58 famílias, das quais destacaram-se pelo maior número de espécies, Myrtaceae, Lauraceae, Rubiaceae, Melastomataceae e Solanaceae. Os gêneros e famílias encontrados apresentam similaridades florísticas com as florestas de altitude da encosta Andina e América Central. A nível específico, estas florestas apresentam maior similaridade com florestas ombrófilas e semidecíduas situadas em altitudes extremas nas Região Sudeste do Brasil. Altitude à parte, há laços florísticos tanto com florestas ombrófilas como semidecíduas, embora mais fortes com as primeiras. MenosAs florestas altimontanas neotropicais são reconhecidamente muito pouco estudadas, sendo que, no Brasil, são praticamente desconhecidas. O objetivo do presente trabalho foi realizar um levantamento florístico da comunidade arbustivo-arbórea das florestas altimontanas do Parque Estadual de Ibitipoca, Estado de Minas Gerais, analisar sua composição no contexto das florestas ombrófilas e semidecíduas do sudeste do Brasil e avaliar seus laços florísticos com outras formações montanas neotropicais. O Parque situa-se no município de Lima Duarte, sudeste de Minas Gerais, entre as coordenadas geográficas 21o40'-21o44'S e 43o52'-43,55'WGr., participando do complexo da Serra da Mantiqueira. O clima é do tipo Cwb de Koppen, ou seja, tropical de altitude com verões amenos, sendo a umidade incrementada pela constante passagem de nuvens e formação de neblina. As florestas distribuem-se no Parque entre os 1100 e 1700m de altitude, geralmente associadas às linhas de drenagem no relevo e circundadas por campos altimontanos e rupestres. As espécies arbustivas e arbóreas foram amostradas de maio de 1995 a junho de 1996, em visitas extensivas às áreas de florestas e coletas intensivas em parcelas amostrais. A listagem florística foi comparada com 44 estudos realizados em florestas ombrófilas e semidecíduas do sudeste do Brasil por meio de três técnicas de análise multivariada: (a) uma classificação hierárquica aglomerativa pelo método dos grupos pareados não ponderados usando médias aritméticas... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Botanical composition; Cloud forests; Composição botânica; Composição floristica; Ecologia florestal; Engenharia florestal; Environmental management; Floresta; Forest; Forest ecology; Forestry engineering; Forests; Levantamento florístico; Lima Duarte; Manejo ambiental; Minas Gerais; Nature reserves; Parque estadual; State park. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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500 $aDissertação (Mestrado em Engenharia Florestal, Área de concentração em Manejo Ambiental) - Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais. Orientador: Prof. Ary Teixeira de Oliveira-Filho.
520 $aAs florestas altimontanas neotropicais são reconhecidamente muito pouco estudadas, sendo que, no Brasil, são praticamente desconhecidas. O objetivo do presente trabalho foi realizar um levantamento florístico da comunidade arbustivo-arbórea das florestas altimontanas do Parque Estadual de Ibitipoca, Estado de Minas Gerais, analisar sua composição no contexto das florestas ombrófilas e semidecíduas do sudeste do Brasil e avaliar seus laços florísticos com outras formações montanas neotropicais. O Parque situa-se no município de Lima Duarte, sudeste de Minas Gerais, entre as coordenadas geográficas 21o40'-21o44'S e 43o52'-43,55'WGr., participando do complexo da Serra da Mantiqueira. O clima é do tipo Cwb de Koppen, ou seja, tropical de altitude com verões amenos, sendo a umidade incrementada pela constante passagem de nuvens e formação de neblina. As florestas distribuem-se no Parque entre os 1100 e 1700m de altitude, geralmente associadas às linhas de drenagem no relevo e circundadas por campos altimontanos e rupestres. As espécies arbustivas e arbóreas foram amostradas de maio de 1995 a junho de 1996, em visitas extensivas às áreas de florestas e coletas intensivas em parcelas amostrais. A listagem florística foi comparada com 44 estudos realizados em florestas ombrófilas e semidecíduas do sudeste do Brasil por meio de três técnicas de análise multivariada: (a) uma classificação hierárquica aglomerativa pelo método dos grupos pareados não ponderados usando médias aritméticas (UPGMA), tendo Coeficiente de Jaccard como medida de similaridade; (b) uma classificação hierárquica divisiva pela análise biodirecional de espécies indicadoras (TWINSPAN) e; (c) uma ordenação por análise de correspondência canônica (CCA), analisando conjuntamente a florística e os fatores ambientais regionais. Verificou-se que as florestas montanas do PE Ibitipoca são compostas por dois tipos de florestas nebulares (ou ombrófilas altimontanas), diferenciados fisionomica e floristicamente: uma floresta mais baixa, reconhecida como elfin forest, e outra mais alta, associada à Mata Atlântica de altitude. Foram encontradas 199 espécies e 58 famílias, das quais destacaram-se pelo maior número de espécies, Myrtaceae, Lauraceae, Rubiaceae, Melastomataceae e Solanaceae. Os gêneros e famílias encontrados apresentam similaridades florísticas com as florestas de altitude da encosta Andina e América Central. A nível específico, estas florestas apresentam maior similaridade com florestas ombrófilas e semidecíduas situadas em altitudes extremas nas Região Sudeste do Brasil. Altitude à parte, há laços florísticos tanto com florestas ombrófilas como semidecíduas, embora mais fortes com as primeiras.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
03/05/2017 |
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Data da última atualização: |
03/05/2017 |
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Autoria: |
VILELA, D.; BRESSAN, M. |
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Título: |
Restrições técnicas, econômicas e institucionais ao desenvolvimento da cadeia produtiva do leite no Brasil - Região Sudeste. |
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Ano de publicação: |
1999 |
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Fonte/Imprenta: |
Brasília : MCT/CNPq/PADCT/ Juiz de Fora : Embrapa-Gado de Leite, 1999. |
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Páginas: |
54 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Seu conteúdo refere-se, especificamente, a resultados do Seminário Técnico da Região Sudeste, realizado em Juiz de Fora, em setembro de 1998, com os seguintes objetivos: i) identificar, caracterizar e priorizar as principais restrições ao desenvolvimento da cadeia produtiva do leite na região; ii) compor equipes de especialistas e dirigentes institucionais para levantar problemas prioritários visando a ações de P&D; iii) elaborar perfis de projetos cooperativos de P&D; e iv) identificar parceiros potenciais e fontes suplementares de recursos para implementação desses projetos. |
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Palavras-Chave: |
Agronegócio; Aspecto economico; Aspectos econômicos; Aspectos técnicos; Brasil; Brazil; Cadeia produtiva; Cadeias produtivas; Chain; Desenvolvimento; Desenvolvimento econômico; Development; Economic aspects; Economics; Industria; Industry; Lácteo; Laticínio; Leite; Leiteira; Mapeamento; matrizes; Milk; Produção; Produção de leite; Production; Production data; Regiao Sudeste; restricoes economicas; Social-economic; Socio-economia; Southeast region; Sudeste; Technology; Tecnologia. |
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Thesagro: |
Cadeia produtiva; Leite; Milk. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02140nam a2200589 a 4500
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245 $aRestrições técnicas, econômicas e institucionais ao desenvolvimento da cadeia produtiva do leite no Brasil - Região Sudeste.
260 $aBrasília : MCT/CNPq/PADCT/ Juiz de Fora : Embrapa-Gado de Leite$c1999
300 $a54 p.
520 $aSeu conteúdo refere-se, especificamente, a resultados do Seminário Técnico da Região Sudeste, realizado em Juiz de Fora, em setembro de 1998, com os seguintes objetivos: i) identificar, caracterizar e priorizar as principais restrições ao desenvolvimento da cadeia produtiva do leite na região; ii) compor equipes de especialistas e dirigentes institucionais para levantar problemas prioritários visando a ações de P&D; iii) elaborar perfis de projetos cooperativos de P&D; e iv) identificar parceiros potenciais e fontes suplementares de recursos para implementação desses projetos.
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653 $aTecnologia
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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